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O que fazer nas 4 cidades mineiras Patrimônios Mundiais da Humanidade


Minas Gerais é o estado brasileiro com o maior número de títulos de Patrimônio Mundial da Humanidade concedidos pela Unesco. Ouro Preto foi a primeira cidade do Brasil a receber a distinção (1980), seguida por Congonhas (1985), Diamantina (1999) e Belo Horizonte (2016).

Listamos nesta matéria os principais atrativos das quatro cidades mineiras que são Patrimônios Mundiais da Humanidade. Programe sua viagem e se encante com estes lugares admirados pelo mundo inteiro.

OURO PRETO

É só pisar na Praça Tiradentes, o epicentro de Ouro Preto, para começar a atinar a história da antiga Vila Rica. Ali, estudantes e turistas transitam entre o monumento ao mártir que dá nome à praça e ao imponente Museu da Inconfidência, que explica o desenvolvimento da cidade. De suas laterais escorrem ladeiras de paralelepípedos que abrigam um dos mais proeminentes conjuntos arquitetônicos do país, tombado como primeiro patrimônio cultural do Brasil pela Unesco, em 1980, com casas e igrejas barrocas e rococós moldadas por mestres como Aleijadinho e Ataíde. Pousadinhas históricas, ateliers, feiras de artesanato e uma vibrante cena de festivais completam o destino.

Atrativos:

A construção de 1766 da Igreja São Francisco de Assis surge imponente no Largo de Coimbra, com o fantástico medalhão da fachada esculpido por Aleijadinho. O forro da nave é uma das maiores obras do mestre Ataíde, que levou mais de dez anos para pintá-lo.

A Igreja Nossa Senhora do Carmo em estilo rococó é um dos últimos projetos do arquiteto Manuel Francisco Lisboa, pai de Aleijadinho, e costumava ser frequentada pela aristocracia de Vila Rica. Enche os olhos o dourado da portada, do lavabo da sacristia, dos púlpitos e dos altares laterais, obra de Ataíde.

Difícil não ficar extasiado com o interior da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar: mais de 400 quilos de ouro forram as talhas da nave a da capela-mor, e a riqueza de detalhes é absolutamente estarrecedora. O Museu de Arte Sacra, no subsolo da sacristia, exibe imagens de Nossa Senhora do Pilar, Santa Bárbara e Nossa Senhora da Conceição.

Frequentada pelos escravos – Nossa Senhora do Rosário é considerada sua protetora -, a Igreja Nossa Senhora dos Rosários do Pretos tem formas curvas no exterior, o que foge da estrutura retilínea padrão das outras construções mineiras do século XVIII. O lado de dentro é modesto, com altares dedicados aos santos negros.

Instalado no prédio da antiga Casa de Câmara e Cadeia, o Museu da Inconfidência explora a história da cidade e da inconfidência mineira, falando da mineração, da independência do país e do subsequente império. A parte mais importante do acervo está no primeiro andar, com o panteão dos restos mortais de 16 inconfidentes.

Na antiga casa do noviciado da Igreja Nossa Senhora do Carmo, onde o Aleijadinho viveu seus últimos anos, o Museu do Oratório dispõe mais de 160 oratórios dos séculos XVII ao XX: mínimos e enormes, simples e elaborados, portáteis ou domésticos, com imagens pintadas, esculpidas ou xilogravadas.

De 1770, o Teatro Municipal é discreto, mas cheio de história: a pequena casa de ópera é considerada pelo Guiness Book o teatro mais antigo das Américas ainda em funcionamento. A programação inclui peças, shows e concertos.

O acervo da Escola de Minas/UFOP, uma das mais antigas de engenharia do Brasil, foi arranjado no antigo Palácio dos Governadores de 1741. No Museu de Ciência e Técnica são mais expressivas as áreas dedicadas à mineralogia, com mais de 10 mil amostras de rochas, e à mineração, que reproduz o ambiente de uma antiga mina de ouro. Explora-se ainda história natural, química e astronomia.

A visita à Casa dos Contos, antiga casa de pesagem e fundição do ouro extraído na região começa com um vídeo sobre o lugar, que também já serviu de prisão aos inconfidentes. Estão em exposição livros e documentos da época, mobiliário dos séculos XVIII e XIX e, na senzala, um dos poucos espaços da cidade com painéis explicativos dedicados aos escravos.

A Feira do Largo de Coimbra, ao lado da Igreja de São Francisco de Assis, tem barraquinhas com peças de diferentes tamanhos feitos artesanalmente em pedra-sabão, de porta-joias a xícaras, vasos, jarras e até jogos de tabuleiro.

O passeio de trem tem início na estação, onde uma maquete e painéis contam sobre a ferrovia. Depois, cumpre-se o trajeto de 18 km até Mariana com montanhas e cachoeiras passando na janela. Pode-se optar pelo vagão convencional ou o panorâmico, climatizado e com janelas maiores. Sente do lado direito do trem, para aproveitar melhor as paisagens.

No bairro de São Cristóvão, a Mina du Veloso é a antiga propriedade do Coronel José Veloso do Carmo, que chegou a ter mais de 200 escravos na região. Ela tem 500 metros de extensão (300 m acessível ao público), com salões com poços d’água e diversas galerias.

Ouro Preto tem ainda 12 distritos, entre os mais frequentados estão Lavras Novas com pousadas charmosas e restaurantes que só abrem aos fins de semana; Santo Antônio do Leite e Glaura, reduto de quem faz trilha de bicicleta na região; Amarantina um bate e volta interessante para conhecer o Museu das Reduções; e São Bartolomeu que guarda a tradição da goiabada cascão, caseira, feita por várias gerações de famílias que colhem as goiabas de seus próprios quintais.

Museu da inconfidência, crédito Marden Couto

CONGONHAS

Aleijadinho deixou a sua marca na que viria a ser considerada umas das principais obras do barroco, o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, ícone de Congonhas. A cidade ainda abriga festejos durante a semana santa, como procissões e encenações da Paixão de Cristo.

Atrativos:

O Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi construído depois que o minerador português Feliciano Mendes teve uma prece atendida e decidiu levantar fundos para edificação de um santuário parecido com o Santuário de Braga, em Guimarães, e o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, no Porto.

Tombado pela Unesco como Patrimônio Cultural Mundial, em 1985, o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos tem 12 profetas esculpidos por Aleijadinho em pedra sabão. O profeta Daniel, que guarda a entrada da igreja, é considerado a obra prima do artista.

É formado pela Basílica, o Conjunto dos Profetas, as Capelas dos Passos – Via Sacra, a Capela do Santíssimo, a Sala dos Milagres e a Sede da Administração do Santuário.

A principal capela da Via Sacra é a que retrata a subida do calvário, pois o Cristo, esculpido por Aleijadinho e pintado por Mestre Ataíde, é considerado pelos pesquisadores a expressão barroca mais forte da América Latina.

Outro ponto turístico de Congonhas é a Romaria, que servia de hospedagem para os fiéis, que lotam a cidade de 7 a 14 de setembro, durante o Jubileu do Senhor Bom Jesus. Hoje é um espaço cultural, com museus e informações turísticas.

Tem ainda o Museu de Congonhas, inaugurado ano passado, com um acervo composto por 342 peças de arte sacra e objetos de religiosidade popular, com destaque para ex-votos e santos de devoção.

Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, crédito Marden Couto

DIAMANTINA

Diamantina tem toda sua história atrelada à exploração de ouro e de diamantes na região. Graças à beleza e ao cuidado do centro histórico, repleto de casarões coloniais preservados, a cidade recebeu o título de patrimônio cultural pela Unesco, em 1999. Pelas ruazinhas e vielas se ouve um pouco da música local em rodas de violão, fanfarras e serestas; vale encarar suas ladeiras para conferir as igrejas e lojinhas de artesanato.

Atrativos:

Cartão-postal da cidade, o Passadiço da Casa da Glória é uma bela passagem que une duas casas coloniais que já foram residências, orfanato, escola para meninas e hoje são sede do Instituto Casa da Glória. Dizem que o passadiço foi erguido para que as internas pudessem atravessar a rua longe dos olhares dos rapazes.

A Casa JK, na qual Juscelino Kubitschek passou parte de sua infância, foi transformada em museu dedicado ao ex-presidente após sua morte. No interior há uma reunião de fotos, objetos pessoais, uma biblioteca e a réplica de seu consultório médico.

Apesar do nome, o forte do Museu do Diamante é a arte sacra, mobílias e armas dos séculos XVIII e XIX. Uma ala é dedicada à mineração, com algumas pedras expostas e instrumentos usuais do garimpo.

Na Casa de Chica da Silva se as paredes falassem contariam muito do romance vivido pela ex-escrava com João Fernandes de Oliveira. Foi ali que a família cresceu e criou seus treze filhos. No interior há uma exposição permanente de painéis, quadros e poemas inspirados em Chica.

Diamantina está repleta de igrejas. A Igreja Nossa Senhora do Carmo é uma das maiores e mais ricas – com 80 quilos de ouro, e a Igreja de Nossa Senhora do Rosário é a mais antiga ainda de pé. A mais fotogênica é a Igreja de São Francisco de Assis, com seus três sinos. A Catedral Metropolitana data de 1933 e é a matriz da cidade, e a Capela Imperial do Amparo reúne importantes imagens do século XVIII.

O Mercado Velho foi construído em 1835 para os tropeiros que passavam pela região poderem vender seus produtos. Hoje abriga o Centro Cultural David Ribeiro e, aos sábados, tem feira de produtos típicos, com comidinhas e artesanato.

O prédio do Cineteatro Santa Izabel funcionou como cadeia por 60 anos antes de servir para o entretenimento. O local tem capacidade para 130 pessoas e espaço para exposições e espetáculos musicais.

No Garimpo Real é possível acompanhar, através de visitas guiadas, todo processo de extração de pedras preciosas de um garimpo de verdade. Evite épocas de chuva, quando não é possível extrair pedras.

O Caminho dos Escravos foi feito de pedras no século XVIII para ligar o velho Tijuco e o Mendanha. Na época era passagem para animais, depois virou rota de mineiros e hoje, em pleno estado de conservação, é usado para caminhadas ecológicas.

Localizado próximo a Câmara Municipal, o Chafariz da Câmara tem seis bicas em formato de carranca feitas em pedra. Na época da colônia os moradores da cidade buscavam água ali.

Inspiração para músicos como Milton Nascimento, o Beco do Mota é point dos universitários e de quem quer aproveitar a noite agitada nos bares e restaurantes. Como as casas da região tem entradas tanto pela Rua da Quitanda quanto pelo Beco do Mota, reza a lenda que os homens entravam nas casas pela Rua da Quitanda e se divertiam no Beco do Mota, antiga zona de prostituição, onde as mulheres “de bem” não podiam frequentar.

A Vesperata, que acontece aos sábados, de abril a outubro, é o grande evento de Diamantina. Mesas e cadeiras são espalhadas por toda Rua da Quitanda, onde ao centro o maestro, sobre um tablado, rege os músicos da Banda do 3º Batalhão da PMMG e da Banda Mirim Prefeito Antônio de Carvalho Cruz, que estão instalados nas sacadas dos casarões. É um espetáculo único, que envolve a plateia com canções clássicas e atuais.

Há 8 km de distância de Diamantina, a pacata vila Biribiri foi construída no século XIX para abrigar os funcionários da Companhia Industrial de Estamparia. Hoje, tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), tem cerca de 30 casas e uma igrejinha colonial. No próximo Parque Nacional do Biriri há várias nascentes e cursos d´água que formam cachoeiras gostosas para tomar banho entre a vegetação do cerrado, campos rupestres e matas de galeria.

Mercado Velho, crédito Marden Couto

BELO HORIZONTE

Metrópole emoldurada pela Serra do Curral, Beagá é uma capital dinâmica, interessante e boêmia. Chefs talentosos revigoram a cena gastronômica, a Praça Liberdade forma um dos maiores conjuntos culturais do país, a hotelaria se expande e os bares e botecos renovam-se e fervilham de mineiros bons de papo.

Atrativos:

Pampulha:

Encomendada por Juscelino Kubitschek nos anos de 1940, a Pampulha foi toda moldada por Oscar Niemeyer. Não perca a Igreja de São Francisco de Assis, cuja Via Sacra é composta por quatorze painéis de Cândido Portinari, a Casa do Baile, que hoje abriga exposições e informações sobre a região, e o Museu de Arte da Pampulha, com obras de Alberto da Veiga Guignard, Emiliano Di Cavalcanti, Ivan Serpa, Tomie Ohtake, Franz Weissman e Amilcar de Castro. Os belos jardins que circundam a lagoa foram projetados pelo paisagista Burle Marx. Em 2016, o Conjunto Moderno da Pampulha, que compreende estes três espaços e o Iate Tênis Clube, recebeu o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. A região ainda abriga atrativos como a Casa Kubitschek, o Parque Ecológico e a Fundação Zoobotânica, com o Jardim Zoológico e o Aquário do Rio São Francisco. Sem falar na visita guiada ao Estádio Governador Magalhães Pinto – Mineirão, recauchutado pós-Copa de 2014, onde você conhece as cadeiras especiais, os camarotes, desce até a beira do campo e percorre os vestiários e a sala de aquecimento. Aproveite para ver também o Museu Brasileiro do Futebol, com recursos multimídia que exploram o histórico dos quase 4 mil jogos já realizados ali, com desenhos táticos das equipes e fichas biográficas dos jogadores.

Mercado Central:

São mais de 400 lojas para entrar no clima mineiro através da comida – ervas, raízes, frutas, doces caseiros, cachaças, queijos, biscoitos. Corredores temáticos oferecem ainda louças, artesanatos, objetos de decoração. Para não se perder na imensidão de produtos, o mercado tem visitas guiadas que podem ser agendadas. Não deixe de provar o fígado com jiló. Em 2016, o Mercado Central de Belo Horizonte foi eleito pela revista Tam nas Nuvens o 3º melhor mercado do mundo.

Circuito Liberdade

No Circuito Liberdade são 16 museus e espaços culturais, com menção honrosa para o Memorial Minas Gerais – Vale, que homenageia mineiros célebres como Milton Nascimento e Sebastião Salgado, o Espaço do Conhecimento UFMG, com planetário e telescópio, o Museu das Minas e do Metal, com suas colunas neoclássicas e azulejos centenários, o Centro Cultural Banco do Brasil e a Casa Fiat de Cultura, sempre com mostras de peso. Além de conhecer os museus, caminhe pela Praça da Liberdade e aprecie os jardins floridos, as fontes e o coreto. Cercada por prédios históricos como o Edifício Niemeyer e o Rainha da Sucata, a praça é dividida pela Alameda Travessia, com suas enormes palmeiras, que leva ao Palácio do Governo.

Museus:

No Museu de Artes e Ofícios a vistosa estação de trem é ocupada por um tributo aos trabalhadores do período pré-industrial brasileiro: há alas dedicadas por exemplo à cerâmica, ourivesaria, mineração, comércio e têxtil, com objetos, instrumentos e utensílios originais dos séculos XVIII ao XX. O Museu Histórico Abílio Barreto foi projetado por Juscelino Kubitschek quando ele foi prefeito da cidade, o espaço conta a história de Beagá com 70 mil itens englobando as áreas de arqueologia, artes visuais, biblioteconomia, ciência e tecnologia. O acervo está em constante expansão e tem elementos curiosos como gramofones, placas de ruas antigas, objetos da época da escravidão (grilhões, correntes) e fragmentos de edifícios da cidade. O Museu Giramundo apresenta desenhos e projetos técnicos de Álvaro Apocalypse, que construiu bonecos por mais de 40 anos, junto ao maior acervo de teatro de bonecos das Américas. Para vê-los em ação, cheque a programação de apresentações: em 2016 há montagens todos os sábados às 11h, como “Baú de Fundo Fundo”, “Bela Adormecida”, “O Aprendiz Natural”, “Carnaval dos Animais” e “Pedro e o Lobo”. Uma visita ao Museu de Ciências Naturais Puc Minas é diversão garantida para a garotada. O destaque da coleção de paleontologia são os enormes dinossauros. Tem ainda anfíbios, répteis, aves e mamíferos.

Parques:

No Parque das Mangabeiras o projeto paisagístico de Burle Marx embelezou ainda mais essa área da Serra do Curral, com 2,3 milhões m² de matas nativas. Moradores e turistas aproveitam lago, trilhas, quiosques, quadras poliesportivas, pista de skate, brinquedos para crianças e arenas para shows e teatros. O Parque Municipal Américo Gianneti fica no centro da cidade e abriga o Teatro Francisco Nunes, o orquidário, um parque de diversões e os fundos do Palácio das Artes. Tem três lagoas, árvores exóticas e nativas, mais de 100 espécies de aves e outros animais. O Parque Ecológico da Pampulha é o lugar ideal para soltar pipas, brincar no playground, fazer caminhada ou andar de bicicleta. Outra boa pedida é fazer um piquenique debaixo da copa das árvores. O Parque da Serra do Curral é um convite para os mais aventureiros, que querem explorar esse cartão postal de BH. Com altitude de até 1.380 tem trilhas, mirantes e praças de convívio.

Praças:

Há diversas praças dignas de nota na capital mineira. Começando pela Praça do Papa (Praça Israel Pinheiro), no alto das Mangabeiras, onde o Papa João Paulo II realizou uma missa em 1980 e posteriormente foi erguido um monumento – a panorâmica para a cidade é imbatível. Na Praça da Savassi (Praça Diogo de Vasconcelos) concentra-se bares, restaurantes e comércio agitado. Mais atribulada ainda é a Praça Sete de Setembro, onde está o cruzamento das principais avenidas da cidade – Afonso Pena e Amazonas. Fincado ali está o monumento conhecido como Pirulito, de 1924, um obelisco de granito com sete metros de altura.

Feira de Arte e Artesanato:

Aos domingos, centenas de barracas tomam dois quarteirões da Avenida Afonso Pena e são visitadas por milhares belo-horizontinos e turistas de todo lugar. Há desde roupas da moda até caricaturas, bolsas, bijuterias, móveis e objetos de decoração. Para o lanche, milho verde, cuscuz, tapioca, pamonha, acarajé, cocada e bolo de tabuleiro rolam soltos.

Mirante do Mangabeiras:

Numa área de preservação ambiental, ao lado do Palácio do Governador, o mirante, com dois decks de madeira, proporciona aos visitantes uma bela panorâmica de Belo Horizonte. Em dezembro será inaugurado uma tirolesa, com 800 metros de extensão, 70 metros de altura e velocidade de até 100 Km/h, que levará os aventureiros do mirante ao Parque das Mangabeiras.

Arte e espetáculo:

O Palácio das Artes é vinculado à Fundação Clóvis Salgado, complexo arquitetônico que ocupa uma área de 900 mil m² dentro do Parque Municipal. A programação é repleta de montagens de óperas, peças teatrais, concertos, espetáculos de dança e shows de música popular de importantes grupos artísticos da cidade. Também há sessões de cinema. A Sala Minas Gerais foi inaugurada em 2015, e é uma das salas para concertos com acústica mais sensível do país: tem a plateia disposta ao redor da orquestra no formato “caixa de sapato” (também visto na Sala São Paulo e na Boston Symphony Hall). Cheque a programação para comparecer às apresentações da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais – são 1400 lugares. O Sesc Palladium tem um grande teatro com capacidade para receber 1.321 pessoas, além de um teatro de bolso, cinema, café, acervo literário, loja de artesanato, galeria de arte e espaços multiuso. Recebe espetáculos de música, dança e teatro. O prédio da década de 1930 resgata o estilo Art Déco do Cine Theatro Brasil, casa de espetáculos mais antiga em atividade em BH. É dividido em quatro espaços: salão para 500 pessoas, dois andares de galerias, teatro para pequeno e médio porte e grande teatro.

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